Seja Bem-Vindo ao 12º Seminário de Gestão Pública Fazendária

O 12º Seminário de Gestão Pública Fazendária (SGESP) é um evento anualmente realizado e reconhecido como um dos principais encontros na área da gestão pública e fazendária. Voltado para profissionais, gestores públicos, servidores, acadêmicos e especialistas da área, o SGESP tem como objetivo promover o compartilhamento de conhecimentos, a discussão de melhores práticas e o debate sobre temas relevantes relacionados à gestão pública fazendária.

Increva-se Já
SGESP - Incluído no Calendário Oficial de Eventos do Município de Ribeirão Preto, pela Lei n.o 13.445, de 3 de março de 2015.

Palestras Temáticas

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Pela 12.a vez a ASSEFIN realiza o seu SGESP. Dois dias inteiros dedicados a painéis sobre as atividades fazendárias: atividades fazendárias públicas, com contabilidade, orçamento, fiscalização, cobrança - dívida ativa, controle e finanças.






Abertura Oficial
12º SGESP

A abertura da 12ª edição do evento SGESP, como sempre ocorre, é momento onde as entidades públicas, fazendárias, municipalistas e corporativas se alinham na defesa do serviço público. É preciso compreender também que as entidades profissionais, mesmo não sendo públicas, se mantêm ligadas diuturnamente à esses serviços, sendo um elo entre fisco e contribuinte, por exemplo. Nesta edição, estamos mais determinados do que nunca a criar um ambiente de aprendizado colaborativo, onde ideias inovadoras e soluções práticas se unem. Junte-se a nós na abertura do SGESP e embarque em uma jornada de descobertas, conexões e oportunidades sem igual. Seja bem-vindo(a) à 12ª edição do SGESP!

Secretário de Finanças de Santos Presidente da ASSEFIN-SP.

Adriano Luiz Leocadio
Secretário de Finanças de Santos Presidente da ASSEFIN-SP

Secretário da Fazenda de Ribeirão Preto.

Afonso Reis Duarte
Secretário da Fazenda de Ribeirão Preto

Presidente CORECON-SP.

Pedro Afonso Gomes
Presidente CORECON-SP

Conselheira e Vice-presidente CRCSP de Desenvolvimento Profissional do CRCSP da gestão 2022-2023.

Flávia Augusto
Conselheira e Vice-presidente CRCSP

Diretor Regional em Ribeirão Preto.

Rubens Antonio da Silva Junior
Diretor Regional em Ribeirão Preto Representando SESCON-SP

Presidente Anafisco.

Cassio Vieira Pereira dos Santos
Presidente Anafisco

Secretario de Finanças de Campinas.

Aurílio Sérgio Costa Caiado
Secretario de Finanças de Campinas

Presidente da Abrasf e secretário da Fazenda de Porto Alegre/RS

Rodrigo Sartori Fantinel
Presidente da Abrasf e secretário da Fazenda de Porto Alegre/RS

Secretário de Finanças de João Pessoa/PB

Brunno Sitonio Fialho de Oliveira
Secretário de Finanças de João Pessoa/PB

Presidente do SICORP - Sindicato dos Empresários Contábeis

Moisés de Souza Andrade
Presidente do SICORP

Presidente da AESCON-RP - Associação das Empresas de Serviços Contábeis

Ana Lúcia Corsino Picão - AESCON-RP
Presidente da AESCON-RP




Pela 12.a vez a ASSEFIN realiza o seu SGESP. Dois dias inteiros dedicados a painéis sobre as atividades fazendárias: atividades fazendárias públicas, com contabilidade, orçamento, fiscalização, cobrança - dívida ativa, controle e finanças.






Painel
Reforma
Tributária

Como todos os segmentos envolvidos na economia brasileira, um dos que mais se preocupam com a Reforma Tributária é municipal. O risco de alterar o sistema constitucional de sua autonomia é muito grande. A maioria dos projetos que tramitam no Congresso Brasileiro mexe com a principal fonte de arrecadação municipal, ou seja, o Imposto sobre Serviços. Esse será o tema pilar deste debate, tentando demonstrar que isso não pode ocorrer sem uma demonstração clara e inequívoca que o tesouro municipal não pode ser abalado com promessas de recuperações futuras. As despesas públicas municipais certamente não esperarão.

Palestrantes do Evento

Adriano Luiz Leocadio

Presidente da ASSEFIN-SP.

Trabalho há 15 anos no setor público municipal onde exerci funções de liderança na áreas financeiras, contábil, gestão de pessoas, gestão de material, licitações e planejamento estratégico. Como Diretor de Fundação Pública, Presidente de Autarquia Municipal além de Secretário em duas importantes pastas.



Cassio Vieira Pereira dos Santos

Presidente ANAFISCO

Pós-graduado em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - SP e em Finanças Públicas pela Fundação Dom Cabral; graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; graduado em Engenharia pela Universidade Mackenzie. É Professor concursado de Direito Econômico-Financeiro na Universidade de São Caetano do Sul - SP (USCS), onde leciona Direito Tributário, Prática Tributária e Legislação Tributária e Aduaneira.



Aurílio Sérgio Costa Caiado

Aurílio Caiado é doutor em Ciências Econômicas pela Unicamp, mestre em Administração Pública e Planejamento Urbano pela Fundação Getúlio Vargas. Caiado é Secretário de Finanças da Prefeitura de Campinas, desde 2021. É professor de cursos de especialização no Instituto de Economia da Unicamp. Foi diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto (Coderp). Foi secretário de Finanças em Sorocaba e Mogi das Cruzes. Foi coordenador de Inovação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e Diretor Técnico da Fundap.



Rodrigo Sartori Fantinel

Presidente da Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABRASF), Secretário Municipal da Fazenda de Porto Alegre/RS, possui mestrado em economia com ênfase em controladoria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
É Auditor Fiscal da Receita Municipal de Porto Alegre, foi Superintendente da Receita, Diretor de Arrecadação e Cobrança e gerente de Projetos. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Contabilidade e Finanças Públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão, tributação, fiscalização, cobrança, sistemas de informação e previdência.





Como é tradição de todos os Seminários de Gestão Pública Fazendária da ASSEFIN, também o 12.o SGESP vai realizar o 24.o Encontro Estadual de Dirigentes de Finanças Municipais.


Esta é uma oportunidade para que estes dirigentes de finanças possam trocar ideias e soluções das suas administrações municipais.


O evento é dedicado aos secretários das cidades associadas à ASSEFIN, mas, também por tradição, convida os demais presentes para uma tarde que sempre é muito produtiva.


Este ano estão programadas no mínimo duas palestras para o Encontro.


A programação está quase pronta e, em breve, a publicaremos aqui.


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Dívida Ativa
Municipal

A Dívida Ativa, certamente, é um dos maiores desafios para a administração tributária municipal. Sua recuperação não é fácil, ajuizar o estoque em massa já provou ser ineficaz - índices positivos apontam que não se recupera nem 5% do que é levado à Justiça. Assim, as ações de cobrança por parte dos municípios, que agem diretamente, sem depender do enorme estoque de processos a serem julgados pelos juízes da área fazendária, podem melhorar a qualidade da recuperação. Mas tem que começar na base, na qualidade dos dados cadastrais, enfrentamento da inadimplência contumaz aprimorando os métodos da cobrança, melhorando a gestão do acervo administrativo, acompanhando o que se encontra no âmbito judicial. Entre outras ações.

Artur Lara Ferreira

Procurador do Município de Osasco

Pós-graduado em Direito Tributário pela FGV/SP

Presidente da Associação dos Procuradores Municipais de Osasco

Palestra recuperação da dívida ativa de Osasco-XII Seminário de Gestão Pública Fazendária Assefin/SP:

- Breve apresentação abordando os dados socioeconômicos do município de Osasco.

- Abordagem sobre as dificuldades enfrentadas na recuperação da dívida ativa municipal: problemas cadastrais, inadimplência contumaz, gestão do acervo administrativo e judicial, entre outras.

Medidas que proporcionaram o incremento de 100% na recuperação anual da dívida ativa no período de 2020-2022: maior integração entre a dívida ativa e a execução fiscal, call center, fortalecimento da gerência de protestos e recriação da divisão de grandes devedores.





Inovação nos
Consórcios
Municipais

Cada vez mais os consórcios intermunicipais precisam promover ou cobrar a cooperação dos entes estaduais e federais da Administração Tributária. Muitos promovem a criação de câmaras tributárias para este fim. A verdade é que os serviços que demandam essas informações para os órgãos reguladores só crescem, ampliando também a exigência e o cuidado com essa informação. Tanto que os tribunais de contas estimulam cada vez mais a criação de consórcios intermunicipais ou que esses assumam esse controle para os municípios, muitos deles pequenos. Discutir essas dificuldades e as suas soluções é o tema desta palestra.

Gilsoni Lunardi Albino

Atualmente Diretor do Consórcio de Inovação na Gestão Pública - CIGA, foi diretor da Associação dos Municípios da região serrana - AMURES e do consórcio CISAMA, foi representante da Federação Catarinense dos Municípios - FECAM no Grupo de Acompanhamento da Apuração do Valor Adicionado – GAAVA. Graduado em Ciência da Computação, com especialização em Administração de Empresas, Gestão Ambiental e Sustentabilidade, MBA em Gestão de Projetos e especialização em Advanced Topics in Project Management pela Universidade de La Verne da Califórnia(EUA). Em 2017, como co-autor, recebeu o prêmio de melhor artigo do Grupo de Trabalho “Governança e Cooperação no Setor Público” pela Sociedade Brasileira de Administração Pública.





Previdência Social
- eSocial,
EFD-Reinf
e DCTFWeb

O eSocial, EFD-Reinf e DCTFWeb são três sistemas brasileiros relacionados à área trabalhista e previdenciária. Eles foram desenvolvidos para simplificar e centralizar a prestação de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas por parte das empresas. E também para melhorar o controle, a transparência e a eficiência na prestação de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais pelas empresas, evitando duplicidades, facilitando o acesso e compartilhamento das informações pelos órgãos governamentais e agilizando processos relacionados a essas obrigações.

Samuel Kruger

Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, chefe da Divisão de Captação de Dados, gerente dos projetos eSocial e EFD-Reinf.

Apresentação do eSocial, EFD-Reinf e DCTFWeb, com foco nas novas informações que devem ser prestadas, especialmente os Processos Trabalhistas e os pagamentos que devem ser informados à Receita Federal, com ou sem retenção do Imposto de Renda.





SINTER e o Cadastro
Imobiliário Brasileiro

O Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais (Sinter) é um sistema criado pelo Governo Federal brasileiro com o objetivo de padronizar e integrar as informações relacionadas ao cadastro imobiliário no país. Ele tem como objetivo centralizar e organizar as informações sobre imóveis, facilitando a gestão territorial e o acesso a dados cadastrais em nível nacional.
O Cadastro Imobiliário Brasileiro é parte integrante do Sinter, sendo o conjunto de informações sobre os imóveis em âmbito nacional. Esse cadastro tem a finalidade de manter atualizados os registros e dados dos imóveis em todo o país, proporcionando uma base confiável e atualizada para a gestão territorial, planejamento urbano, fiscalização, tributação, entre outros fins.
A equipe que coordena esse serviço em nível nacional estará em Ribeirão para uma das maiores demonstrações do sistema na forma presencial.

José Renato Gomes

Graduado em Administração e T.I pela Universidade da Amazônia, pós-graduado em T.I pela Universidade Federal do Pará. Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil desde 2002.
Atuou na área aduaneira, tributos internos e seleção de contribuintes na Receita Federal. Foi delegado-adjunto na Delegacia da Receita Federal do Brasil em Belém. Foi chefe de Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na Região Amazônica durante quatro anos, onde realizou atividades nos municípios localizados em toda a extensão da fronteira terrestre da região, principalmente nos municípios da faixa de fronteira com a Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana e Guiana Francesa.

Desde 2019 é o gerente nacional do Projeto SINTER.





ITR - Imposto Territorial
Rural (Fiscalização por satélite)

Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) é um tributo federal no Brasil que incide sobre a propriedade de imóveis rurais. É de responsabilidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a fiscalização e arrecadação desse imposto. Mas oferece convênio que oferece toda a arrecadação para os municípios. A fiscalização do ITR apresenta desafios, especialmente devido à extensão territorial do país e à diversidade de propriedades rurais. Para tentar superar esses desafios, a Receita Federal utiliza diferentes estratégias, como a utilização de tecnologias de georreferenciamento, análise de dados e cruzamento de informações. Neste painel veremos detalhes da Elaboração do Valor da Terra nua - VTN; do Desempenho da fiscalização e cobrança do ITR; do Estímulo à Autorregularização; e do Andamento dos processos, referentes às Notificações de Lançamentos de ITR, emitidas pelo fisco municipal.

Sizenando Ferreira de Oliveira

Sizenando Ferreira de Oliveira Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil – AFRFB Graduação em Engenharia Civil – pela Universidade de Uberaba; Graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas do Triangulo Mineiro; e Pós-graduação em Direito Tributário pela Universidade Federal de Uberlândia. Ingressou no serviço público em fevereiro de 1986 Ocupou o cargo de Delegado Adjunto da Delegacia da Receita Federal em Uberaba, no período de 2007 a 2020. Atualmente, atua na Equipe Nacional Especializada em Malha Fiscal e Convênios de ITR.

Temas a serem abordados :

Elaboração do Valor da Terra nua - VTN;

Desempenho da fiscalização e cobrança do ITR;

Estímulo à Auto Regularização;

Andamento dos processos, referentes às Notificações de Lançamentos de ITR, emitidas pelo fisco municipal.





Marco Antonio Thadei Donato

Marco Antonio Thadei Donato, Auditor Fiscal da Receita Federal, desde 1993. Formação: Engenheiro Agrônomo - UNESP/Botucatu. Pós-Graduação em Agronegócios, ESALQ/USP. Pós-Graduação em Direito Tributário, Gestão e Relacionamento com a Sociedade, Universidade Católica de Brasília. Atualmente integrante da Equipe Nacional Especializada em Malha Fiscal e Convênios relativos ao ITR.





Como é tradição de todos os Seminários de Gestão Pública Fazendária da ASSEFIN, também o 12.o SGESP vai realizar o 24.o Encontro Estadual de Dirigentes de Finanças Municipais.


Esta é uma oportunidade para que estes dirigentes de finanças possam trocar ideias e soluções das suas administrações municipais.


O evento é dedicado aos secretários das cidades associadas à ASSEFIN, mas, também por tradição, convida os demais presentes para uma tarde que sempre é muito produtiva.


Este ano estão programadas no mínimo duas palestras para o Encontro.


A programação está quase pronta e, em breve, a publicaremos aqui.


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Historia Encontros



"Governança, Gestão Financeira e Contábil no Setor Público''


Através desta Oficina Contábil o 12.o SGESP vai procurar trazer as últimas informações dos órgãos reguladores e fiscalizadores do serviço público nesta área, caso do CCONF - Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação da Secretaria do Tesouro Nacional, do CFC - Conselho Federal de Contabilidade e dos Tribunais de Contas, em específico o do Estado de São Paulo.


A programação está quase pronta e, em breve, a publicaremos aqui.


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Controle Interno
Visão do TCESP

1 - A IMPORT NCIA NA GESTÃO DA ADMINISTRAÇÃO: Os sistemas de controle interno desempenham um papel crucial na gestão da administração de uma organização. Eles são responsáveis por garantir que os processos operacionais, financeiros e de conformidade estejam alinhados com os objetivos estratégicos e as políticas estabelecidas.

2 - PLANEJAMENTO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO: Esses componentes trabalham em conjunto para fornecer um sistema robusto de controle interno que ajuda a organização a atingir seus objetivos de forma eficiente e eficaz.

3 - GESTÃO DE RISCOS: Envolve a identificação, avaliação e mitigação dos riscos que uma organização enfrenta em suas atividades. Inclui também a identificação dos riscos potenciais, a análise de sua probabilidade e impacto, a priorização dos riscos mais significativos e a implementação de medidas para minimizá-los. Isso pode envolver a definição de políticas e procedimentos, a segregação de funções, a implementação de controles internos adequados, a supervisão contínua e a resposta adequada a eventos de risco.

Paulo Roberto Galvão

Contador, Professor ME, foi Secretário de Finanças de Jundiaí-SP, atua como consultor, professor do IBEGESP, FIPE, Instituto Inova Cidades, entre outras entidades, e é um dos palestrantes do CRCSP.





Francisco José Pupo Nogueira Filho

Graduado em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF (2005). Ingresso no Tribunal de Contas em 2010, atualmente ocupa o cargo de Chefe Técnico da Fiscalização no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, lotado na Unidade Regional de Campinas – UR-03; Participação como palestrante em Ciclos de Debates com Agentes Políticos, sob responsabilidade de execução da Unidade Regional de Campinas, participação em LIVE’s e cursos do Tribunal de Contas sobre Controle Interno, além de outros eventos externos a convite.

SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO:

1 - A IMPORTÂNCIA NA GESTÃO DA ADMINISTRAÇÃO;

2 - PLANEJAMENTO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO;

3 - GESTÃO DE RISCOS.




O Controle na Administração
Principais Pontos
de Atenção

- Serão abordados alguns pontos relevantes, jurisprudenciais e de controle e os devidos cuidados dos Gestores sobre a Nova Lei de Licitações;
- Serão abordados providências e cuidados sobre a Lei de Improbidade Administrativa;
- Destaque para a implantação da fase V do sistema AUDESP e a necessidade de adimplirem requisitos legais e os cuidados dos Gestores com repasses para o Terceiro Setor;
- Anúncio de novas legislações federais e decisões do STF - como por exemplo: controle de gastos, pisos salariais, repasses da União, entre outras.

Willians Kester Millan

Advogado Administrativista, Procurador Municipal, Consultor Jurídico da UVESP, especialista em direito público e constitucional, palestrante, expositor, parecerista e consultor em matérias de direito público.

- O Controle na Administração e os Principais Pontos de Cuidados pelos Gestores;

- Cuidados com a Aplicação da Nova Lei de Licitações e Contratos;

- O Controle na Aplicação de Recursos e Repasses ao Terceiro Setor;

- As Novas Obrigações Legais Impostas ao Gestor e os Cuidados com sua Aplicação.





A Política de Governança
nos municípios

O auditor falará em sua palestra sobre governança, onde destacará a importância de se implementar a Política de Governança nos municípios e estados, à semelhança do que está ocorrendo no nível federal, após a edição do Decreto 9.203/2017. Mostro, em seguida, como isso deve ser feito. Vou falar também, brevemente, sobre a recente Cartilha de Gestão Pública feita pelo TCU.

Luis Afonso Gomes Vieira

Coautor do livro "Governança Pública: O Desafio do Brasil" e um dos fundadores da Rede Governança Brasil.

Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU) desde 2006. Desde 2009, atua como Assessor do Ministro Augusto Nardes em processos e assuntos diversos, especialmente na área de Governança.

Em 2017, coordenou Grupo de Trabalho, aprovado pelo Plenário do TCU, que elaborou um Modelo de Governança para o Brasil. O modelo levado ao Governo Federal, a época, resultou no Decreto 9.203/2017, que lançou a Política de Governança Pública. O decreto federal foi aproveitado para a edição de normativos semelhantes em estados e municípios, estabelecendo diretrizes e práticas de boa governança em vários pontos do país.

Atua como palestrante em treinamentos de Governança para Altos Executivos com a presença de Ministros de Estado, presidentes de estatais, altas lideranças do governo federal e de governos estaduais e municipais, alem de órgãos dos poderes legislativo e judiciário.

Experiência de docência em Pós-graduação, na área de Governança Pública.

Breve passagem pelo Setor Contábil do Tesouro Nacional em 2006 e funcionário do Banco do Brasil por 22 anos, onde teve suas primeiras experiências com o tema Governança.

Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Uberlândia, com pós-graduação em Finanças pela FGV-Brasília e MBA em Gestão Pública pela Fundace-USP.





"O Trato da Informação e a Inteligência Fiscal"


Através desta Oficina Fiscal-Tributária o 12o SGESP vai procurar trazer, no período da manhã, as últimas novidades da Receita Federal sobre o SINTER - Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais e sobre o Cadastro Imobiliário Brasileiro e também do Imposto Territorial Rural, além de uma aula de como fiscalizar a partir de informações de satélite.


O período da tarde será todo dedicado às malhas fiscais, do SIMPLES, da rede bancária e do Imposto sobre Serviço.


A programação está quase pronta e, em breve, a publicaremos aqui.


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SIAFIC
DESAFIO E
OPORTUNIDADES

Os SIAFICs (Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle) são sistemas utilizados por órgãos governamentais para auxiliar na gestão financeira, orçamentária e contábil. Esses sistemas têm como objetivo principal centralizar as informações financeiras e contábeis, proporcionando maior transparência, eficiência e controle na administração pública. No entanto, a implementação e o uso efetivo dos SIAFICs podem apresentar desafios e oportunidades. Alguns desses desafios incluem: Complexidade tecnológica, Capacitação dos usuários e Integração de dados. Apesar dos desafios, a implementação e o uso efetivo dos SIAFICs também apresentam diversas oportunidades:Transparência nas informações, Melhoria da eficiência e controle,Tomada de decisões embasadas e Automação de processos





Leandro Souto

Auditor Federal de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional. Possui Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Uberlândia. Trabalhou no desenvolvimento do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro – Siconfi, atuando no planejamento, homologação, e divulgação do projeto. Atualmente, é Coordenador de Transparência e Análise de Dados da Federação, tendo como foco a gestão do Siconfi, os requisitos mínimos de sistemas de execução orçamentária, administração e controle (SIAFIC) e a publicação de informações, dentre elas a Consolidação das Contas Públicas e o Ranking da Qualidade da Informação no Siconfi.

Tema da palestra: SIAFICs: desafios e oportunidades





AVANÇOS DA
CONTABILIDADE
PÚBLICA

Comentar a respeito do papel desenvolvido pelo CP CASP; quais as mudanças trazidas pela NBC TSP que foram convergidas em especial a de Estrutura Conceitual; qual e a atuação da Contabilidade do Setor Público e os impactos das mudanças trazidas pelas normas convergidas e o cenário futuro.

Roberto de Oliveira Júnior

Palestrante do CRC/SP, presta serviços de consultoria e treinamentos em gestão pública municipal, Professor de cursos de graduação e pós-graduação, Contador e profissional das áreas administrativa e financeira na administração pública municipal. Contador público de carreira da Prefeitura de Mogi Mirim, onde exerceu o cargo de Diretor Financeiro e Secretário de Finanças, atuou ainda como Contador Geral do Município de Jundiaí. Formação: Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela FECAP, Bacharel em Ciências Contábeis pela Fundação Santo André.





Valmir Leoncio

- Contador, Advogado, especialização em Contabilidade e Administração Pública, Mestre em Administração
- Conselheiro do CFC (Conselho Federal de Contabilidade).
- Membro da Academia Paulista de Contabilidade (APC).
- Membro do CP CASP – Comitê Permanente de Contabilidade Aplicada ao Setor Público do CFC.
- Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP), no período de 1996 a 2020, onde exerceu os cargos chefe e Diretor da área de fiscalização e também um dos fundadores da Escola de Contas do Tribunal de Contas.
- Professor, Escritor e Palestrante.





A gestão pública
avaliada pelo
IEGM

Falará sobre Índice de Efetividade da Gestão Municipal, IEGM – como ferramenta de AVALIAÇÃO e validação de informações encaminhadas pela origem e coletadas pela fiscalização; observará também o papel do Tribunal de Contas de Contas do Estado de São Paulo como órgão fiscalizador e seu papel na avaliação de políticas públicas, principalmente no acompanhamento do planejamento da gestão municipal.

Luciano Aparecido de Lima

Atua como Palestrante em Administração e Finanças Públicas desde 2012 - é professor da UNIFACP Paulínia e foi coordenador do curso de ciências contábeis da UNIFACP Paulínia e da Faculdades Anhanguera FAC Jundiaí. Tem experiência na área de administração, com ênfase em Contabilidade e Finanças Públicas, atuando desde 1998 principalmente nos seguintes temas: finanças públicas, contabilidade pública, controle interno, tribunal de contas, orçamento público, lei de responsabilidade fiscal, transparência fiscal, desburocratização e gestão pública. Formação: Contador e pós-graduado em Gestão Pública pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011) e mestrado em Administração das Micro e Pequenas Empresas pelo Centro Universitário Campo Limpo Paulista UNI FACCAMP (2016). Foi secretário de finanças da Prefeitura de Bragança Paulista, da Prefeitura de Leme/SP e em Paulínia/SP foi Diretor de Finanças e Secretário de Finanças e Administração.





"O Trato da Informação e a Inteligência Fiscal"


Através desta Oficina Fiscal-Tributária o 12o SGESP vai procurar trazer, no período da manhã, as últimas novidades da Receita Federal sobre o SINTER - Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais e sobre o Cadastro Imobiliário Brasileiro e também do Imposto Territorial Rural, além de uma aula de como fiscalizar a partir de informações de satélite.


O período da tarde será todo dedicado às malhas fiscais, do SIMPLES, da rede bancária e do Imposto sobre Serviço.


A programação está quase pronta e, em breve, a publicaremos aqui.


Não deixe de se cadastrar na www.assefinsp.com.br para ficar sabendo primeiro quais serão as nossas próximas promoções e eventos.





SINTER e o Cadastro
Imobiliário Brasileiro

O Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais (Sinter) é um sistema criado pelo Governo Federal brasileiro com o objetivo de padronizar e integrar as informações relacionadas ao cadastro imobiliário no país. Ele tem como objetivo centralizar e organizar as informações sobre imóveis, facilitando a gestão territorial e o acesso a dados cadastrais em nível nacional.
O Cadastro Imobiliário Brasileiro é parte integrante do Sinter, sendo o conjunto de informações sobre os imóveis em âmbito nacional. Esse cadastro tem a finalidade de manter atualizados os registros e dados dos imóveis em todo o país, proporcionando uma base confiável e atualizada para a gestão territorial, planejamento urbano, fiscalização, tributação, entre outros fins.
A equipe que coordena esse serviço em nível nacional estará em Ribeirão para uma das maiores demonstrações do sistema na forma presencial.

José Renato Gomes - Sinter

Graduado em Administração e T.I pela Universidade da Amazônia, pós-graduado em T.I pela Universidade Federal do Pará. Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil desde 2002.
Atuou na área aduaneira, tributos internos e seleção de contribuintes na Receita Federal. Foi delegado-adjunto na Delegacia da Receita Federal do Brasil em Belém. Foi chefe de Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na Região Amazônica durante quatro anos, onde realizou atividades nos municípios localizados em toda a extensão da fronteira terrestre da região, principalmente nos municípios da faixa de fronteira com a Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana e Guiana Francesa.

Desde 2019 é o gerente nacional do Projeto SINTER.





ITR - Imposto Territorial
Rural (Fiscalização por satélite)

Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) é um tributo federal no Brasil que incide sobre a propriedade de imóveis rurais. É de responsabilidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a fiscalização e arrecadação desse imposto. Mas oferece convênio que oferece toda a arrecadação para os municípios. A fiscalização do ITR apresenta desafios, especialmente devido à extensão territorial do país e à diversidade de propriedades rurais. Para tentar superar esses desafios, a Receita Federal utiliza diferentes estratégias, como a utilização de tecnologias de georreferenciamento, análise de dados e cruzamento de informações. Neste painel veremos detalhes da Elaboração do Valor da Terra nua - VTN; do Desempenho da fiscalização e cobrança do ITR; do Estímulo à Autorregularização; e do Andamento dos processos, referentes às Notificações de Lançamentos de ITR, emitidas pelo fisco municipal.

Sizenando Ferreira de Oliveira

Sizenando Ferreira de Oliveira Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil – AFRFB Graduação em Engenharia Civil – pela Universidade de Uberaba; Graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas do Triangulo Mineiro; e Pós-graduação em Direito Tributário pela Universidade Federal de Uberlândia. Ingressou no serviço público em fevereiro de 1986 Ocupou o cargo de Delegado Adjunto da Delegacia da Receita Federal em Uberaba, no período de 2007 a 2020. Atualmente, atua na Equipe Nacional Especializada em Malha Fiscal e Convênios de ITR.

Temas a serem abordados :

Elaboração do Valor da Terra nua - VTN;

Desempenho da fiscalização e cobrança do ITR;

Estímulo à Auto Regularização;

Andamento dos processos, referentes às Notificações de Lançamentos de ITR, emitidas pelo fisco municipal.





Marco Antonio Thadei Donato

Marco Antonio Thadei Donato, Auditor Fiscal da Receita Federal, desde 1993. Formação: Engenheiro Agrônomo - UNESP/Botucatu. Pós-Graduação em Agronegócios, ESALQ/USP. Pós-Graduação em Direito Tributário, Gestão e Relacionamento com a Sociedade, Universidade Católica de Brasília. Atualmente integrante da Equipe Nacional Especializada em Malha Fiscal e Convênios relativos ao ITR.





NFSe - Nota
Fiscal de Serviço
- eletrônica

A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB para documentar as operações de prestação de serviços.
O projeto visa o benefício para os Contribuintes e administrações tributárias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo-Brasil), em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel, como também reduzindo a burocracia.
A geração da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e é feita, automaticamente, por meio de serviço informatizado, disponibilizado aos contribuintes. Para que sua geração seja efetuada, dados que a compõem serão informados, analisados, processados, validados e, se corretos, gerarão o documento. A responsabilidade pelo cumprimento da obrigação acessória de emissão da NFS-e e pelo correto fornecimento dos dados à secretaria, para a geração da mesma, é do contribuinte.





Hermano José Toscano Moura Filho

Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil - AFRFB.
Falará sobre o Projeto da Nota Fiscal de Serviço – eletrônica que a Receita Federal, com a auxílio de diversas entidades, está disponibilizando para todo o Brasil, e quem tem na ASSEFIN uma de suas maiores divulgadoras.
Analista de TI da Dataprev por 9 anos. Formação em Ciências da Computação e Tecnologia em Telemática, com especialização em Ciência de Dados e Big Data. Atualmente coordena o projeta da Nota Fiscal de Serviços eletrônica e o projeto da Nota Fiscal eletrônica do Ouro.





Ariel Bolzan Witczak

Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil - AFRFB.
Falará sobre o Projeto da Nota Fiscal de Serviço – eletrônica que a Receita Federal, com a auxílio de diversas entidades, está disponibilizando para todo o Brasil, e quem tem na ASSEFIN uma de suas maiores divulgadoras.
Bacharel em Sistemas de Informação, possui especialização em Ciência de Dados e Big Data e está cursando mestrado acadêmico em Administração (FEA-USP) com foco em inovação no setor público. Atua na COFIS/COGEF no desenvolvimento de dois projetos estratégicos institucionais: Plataforma NFS-e (Nota Fiscal de Serviços eletrônica) e NF-e Ouro Ativo Financeiro. Coautor do livro "A Lei Geral de Proteção de Dados Brasileira: Análise Setorial (Volume II)”.





Programa
Saúde
Fiscal

Programa desenvolvidos pelo CISAMA - Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense – CISAMA
Fruto do Termo de Cooperação firmado entre os Municípios Consorciados e a Coordenação da Ordem Tributária do Ministério Público do Estado de Santa Catarina – COT/MP/SC. Através da Câmara Temática formada por Auditores e Fiscais de Tributos dos Municípios, coordenada pelo advogado Luciano Anzilliero que atuou na procuradoria da Fazenda Nacional no município de Lages por nove anos, tem promovidos ações conjuntas para a melhoria da gestão e da receita tributária dos municípios consorciados.





Selênio Sartori

Engenheiro Agrônomo formado pela universidade do Estado de Santa Catarina, assessor do Centro Vianei de Educação Popular de 1993 a 2010. Responsável pela implantação do Programa Desenvolver Serra Catarinense que deu origem ao consórcio de municípios para adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção – SISBI-POA. Diretor Executivo do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense – CISAMA, desde 2012.
O CISAMA é um Consórcio Público, multifinalitário, instituído nos termos da Lei 11.107/2005, com 18 municípios consorciados. Atua em cooperação com os Municípios, com o Governo Federal e Estadual, no desenvolvimento de programas e projetos voltados aos interesses coletivos dos Municípios consorciados.
O Programa Saúde Fiscal, é um dos programas desenvolvidos pelo CISAMA, fruto do Termo de Cooperação firmado entre os Municípios Consorciados e a Coordenação da Ordem Tributária do Ministério Público do Estado de Santa Catarina – COT/MP/SC. Através da Câmara Temática formada por Auditores e Fiscais de Tributos dos Municípios, coordenada pelo Advogado Luciano Anzilliero que atuou na procuradoria da Fazenda Nacional no município de Lages por nove anos, tem promovidos ações conjuntas para a melhoria da gestão e da receita tributária dos municípios consorciados.





Luciano Anziliero

Advogado formado pela universidade Integrada UNIFACVEST, Professor de Direito Tributário e Administrativo da Universidade UNIFACVEST; Assessor Jurídico da Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Lages no período de 2005 a 2017, Auditor Tributário do Município de Urupema-SC de 2017 a 2022.

Coordenador do Programa Saúde Fiscal, programa desenvolvido pelo CISAMA, fruto do Termo de Cooperação firmado entre os Municípios Consorciados e a Coordenação da Ordem Tributária do Ministério Público do Estado de Santa Catarina – COT/MP/SC. Através da Câmara Temática formada por Auditores e Fiscais de Tributos dos Municípios.





Gestão do
Simples
Nacional

- Inscrição Municipal (Documentos necessários, Rede Sim Certificado CLI Certificado de Licenciamento Integrado)
- Simples Nacional (Leis, principais artigos)
- Simples Nacional (Principais aplicativos da Receita Federal)
- Autorregularização, malhas fiscais, combate a fraudes
- Controle na prática (Mostraremos em tela on-line como seria o controle das empresas do simples nacional no dia a dia do fiscal tributário)- ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, abordaremos os principais objetivos que estão diretamente ligados ao setor público, o que as Prefeituras devem fazer para alcançar a agenda 2030.





Paulo Campos Garcia

Engenheiro formado pela Universidade Federal de São Carlos, pós-graduado em direito tributário, trabalhou na Prefeitura de Lérida (Espanha 1992), exerce a função de consultor tributário desde o ano de 2007, perito em gestão de tributos com organização e método para melhoria da arrecadação Municipal.





Inteligência
e Estratégia
Fiscal em
Serviços
Financeiros

Explicar o porquê as cooperativas de créditos são contribuintes do ISS; Entender os fundamentos jurídicos que sustentam as ações do fisco. Indicar os documentos e as análises que participam da Ação Fiscal - Contábeis e extracontábeis.
Criar um senso de urgência quanto a expansão do segmento e seus reflexos na receita própria.




Giselly Fernanda Silva Manso

MBA em Gestão Tributária pela Fundace/USP. Especialista em Administração Pública. Graduada em Administração de Empresas. Auditora Fiscal. Professora de Cursos Técnicos e de Pós-Graduação, Palestrante e Pesquisadora. Consultora nas áreas de Gestão Empresarial, Financeira, Perícia Contábil.




Pesquisas e
análises de
Inteligência
Fiscal

Estruturar pesquisas de inteligência, buscando situações a serem analisadas pelo Fisco. Acompanhamento através de relatórios de situações hipotéticas que revelem indícios ou fraudes. Estudo de teses e verificação do comportamento de contribuintes. Análise jurídica de discussões tributárias.
Integrar diversas autoridades fiscais com o intuito de promover troca de experiências no âmbito da Inteligência Fiscal, bem como discutir uma proposta de diretrizes para confecção de malhas fiscais e identificação de fraudes fiscais.





Irineu Vieira Bueno Junior

Gerente de Inteligência Fiscal – Gerente de 3o Nível da Prefeitura de Belo Horizonte.
Responsável por estruturar pesquisas de inteligência, buscando situações a serem analisadas pelo Fisco. Acompanhamento através de relatórios de situações hipotéticas que revelem indícios ou fraudes. Estudo de teses e verificação do comportamento de contribuintes. Análise jurídica de discussões tributárias. Coordenar trabalhos fiscais de auditores e auxílio no enquadramento tributário. Análise de inteligência para busca patrimonial de devedores.
Partícipe de diversos grupos técnico (CCTM, CG –SIAFIS, CG-SFISCAl, CG-BHISSDIGITAL). Representante Suplente da ABRASF na Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional - SECGSN. Membro Suplente do Conselho de Recursos Tributários – CRT (2015-2021). Membro Titular do Conselho de Recursos Tributários – CRT (2021-).




Augusto Cezar Garcia Lozano

Auditor Fiscal Tributário do município de SP, Coordenador do Núcleo de Inteligência Fiscal.
Mestrando em Administração Pública, pós-graduado em Engenharia de Produção e Direito Tributário Municipal; graduado em Tecnologia da Informação e Ciências Contábeis. Membro de banca examinadora de concurso público, professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação. Auditor Fiscal Tributário do município de SP, Coordenador do Núcleo de Inteligência Fiscal.





Pela primeira vez a ASSEFIN vai reunir efetivamente os Procuradores Fazendários e Diretores Jurídicos das Prefeituras Paulistas, será aberta a presença das cidades não associadas à entidade, valem os cargos equivalentes para os diretores jurídicos e os procuradores não necessariamente precisam ser os fazendários, principalmente porque, em muitas cidades, todos cuidam das questões tributárias. Ou seja, é aberto para todos procuradores.

O Encontro será durante a palestra do Dr. Artur Ferreira, procurador da Prefeitura de Osasco, com a participação de colegas de Ribeirão Preto e Campinas, pode se estender para uma sala na Universidade Estácio, ou, por adesão, no evento de confraternização que faremos no Pinguim. As Inscrições para o Pinguim são feitas à parte, aqui no Sympla: 1.o Encontro de Procuradores e Diretores Jurídicos Municipais da ASSEFIN





Também tradicional no SGESP é o happy hour no Pinguim, um dos restaurantes mais famosos do Brasil e, certamente, um dos cartões de visita para turistas que visitam a cidade de Ribeirão Preto.


Este é um momento muito aguardado pois provoca reencontro de servidores e prestadores amigos, muitos acabam se conhecendo melhor nesta confraternização.


O valor de participação é de R$ 181,00 por pessoa, para fazer o pagamento peça o PIX aqui faleconosco@assefinsp.com.br


A organização está promovendo descontos para aquisições em quantidades.



Cardápio:

- Azeitonas Chilena e Verde

- Bolinho de bacalhau

- Carne Seca c/Catupiry, na Moranga

- Carpaccio

- Croquete de Picanha

- Isca de Tilápia (Molho Tártaro)

- Mini Quibe

- Mista de Queijos (Gorgonzola, Mussarela, Parmentino e Provolone)

- Mista de Frios (Salame Hamburguês, Salsichão c/picles, Presunto, Lombo Condimentado)

- Mix de Lingüiças (Pernil, Lombo, Apimentada)

- Torresmo

- Mandioca Frita

- Coxinha de Frango e Bolinha de Queijo (serviço volante)

- Pães (Baguete com gergelim, Mini Filão e Italiano, Torradinhas)



Bebidas:

- Chopp claro e escuro

- Vinho Cordero con Piel de Lobo Malbec 2021

- Água (com e sem gás)

- Refrigerante (diet e normal)

- Suco de Laranja



Atenção - Não há previsão de pedidos não contemplados no cardápio, nem mesmo pagando à parte.



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